A herança da época colonial de um país pode ser a origem da criminalidade nele existente.

Todos nós, sem exceção, nascemos como uma folha em branco, afinal cada um escreve sua história.

Todos nós somos os protagonistas das nossas vidas.

Quem é homem de bem, não agride o amor que quer seu bem.

Pessoas que são hipócritas e falsas moralistas não devem ser ouvidas. O que essas pessoas dizem não se escreve.

Um trabalho terapêutico, se for feito com um profissional louco e desequilibrado, pode ser um veneno para uma pessoa que o faz e para a auto-estima.

Quem trata pessoas com estupidez e grosseria é por que não gosta.

Pais que superprotegem seus filhos e os tratam como extensões não são normais.
Esse tipo de relacionamento é desequilibrado e não é amor. É apego. Cabe aos pais que tem essa relação doentia entenderem que seus filhos são outras pessoas livres e independentes, e que irão seguir seus caminhos, viver e serem felizes como quiserem.

Filhos não são serviçais dos pais, nem são obrigados a corresponder as expectativas destes.
Afinal, eles crescem, seguem seus caminhos e naturalmente, tem mais o que fazer na vida.

Quem incomoda deve ser ignorado solenemente, mesmo sendo um familiar, agregado ou parente.

Não são só os relacionamentos amorosos que machucam. Os relacionamentos aluno/professor, pais/filhos, tios/sobrinhos, avós/netos, e entre primos, agregados, vizinhos e colegas também podem machucar e as vezes ainda mais.

Uma pessoa que tem tudo na mão se torna acomodada e mal-acostumada. Afinal, quem dá está passando a mensagem silenciosa que o outro que está recebendo é um incapaz. 

Melhor fazer com a cara e a coragem do que ficar refém da insegurança e do medo.

Todo professor que dá gritos com um aluno e coloca nele um apelido pejorativo, está dando não só uma prova de falta de ética e de respeito. Está mostrando que não tem caráter.

Quem não segue o próprio caminho está sempre correndo risco de problemas futuros. E na pior das hipóteses fadado a enfrentá-los.

Fazer pela outra pessoa o que é papel dela só atrapalha e a torna acomodada.

Resolver coisas e envolver outras pessoas pode ser uma boa fonte de aborrecimentos. Cada um deve se virar e se resolver.

Sociedades conservadoras, que acreditam que existem privilégios para alguns, são totalmente retrógradas, pois o correto é que todos sejam considerados iguais e que não existam diferenciações.

O que o amor não vê a paranóia inventa.

Nem sempre se encontra apoio e carinho com os familiares e parentes. Às vezes os dois podem ser encontrados em pessoas de fora.

O grau de instrução não determina as capacidades de trocar idéias nem de manter um papo e acompanhar uma conversa. Uma pessoa troca idéias, mantém e acompanha uma conversa se tiver equilíbrio emocional e capacidade para se relacionar com as outras.