Desconstruir conceitos é um bom meio de evoluir e de se melhorar.
Namorar ou se casar com uma mulher não é para o homem que quer. É só para o que pode.
Antes uma atitude do que a convivência pra definir se uma pessoa vale a pena.
Preconceito de vizinhos e de colegas de escola/universidade e de trabalho já é sinistro.
Se for da família e dos parentes e agregados, aí é catastrófico.
Quem não aceita o jeito de ser e os gostos da outra pessoa não tem direito de desrespeitar.
Não gostar de uma pessoa é um direito.
Mas discriminar, maltratar, oprimir, agredir e humilhar não. Afinal, cada um é de um jeito.
Quem faz o mal ao próximo mais cedo ou mais tarde prova do próprio veneno.
O professor que escolhe alunos a dedo para aprovar e reprovar, além de ser anti-ético, é anti-profissional. Tal conduta não pode ser aceita em nenhuma hipótese.
Reprimir sentimentos e mostrar sentimentos que não tem são dois atos repugnantes. Ambos são atestados de falsidade.
Ser intolerante não é apenas um atraso de vida. É também atestado de estupidez e de ruindade.
Quem critica alguém por fazer algo é recalcado ou invejoso.
Quem tem sonhos não deve desistir deles nunca.
Há casos em que o relacionamento com o(a) parceiro(a) é melhor do que com a família de origem. Afinal, pode-se obter amparo, acolhimento, amor e carinho com um namorado/marido ou com uma namorada/esposa quando os pais, os irmãos e os demais parentes não tem isso pra dar.
Temperamento agressivo é uma boa maneira de pegar antipatia e fazer com que a outra pessoa se afaste.
Não são somente limitações e distúrbios emocionais ou neurológicos que impedem que uma pessoa mantenha uma conversa, se coloque no lugar da outra pessoa e cumpra regras sociais. O temperamento também determina.
A família que não quer que o filho seja maltratado pela parceira depois de maltratá-lo está dando um atestado de hipocrisia.