sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Se uma mulher tá a fim de um cara, ela deve chegar nele, conversar e conquistar, por que se trata de habilidades pessoais e isso não depende de ser homem ou mulher.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Em alguns casos, o julgamento está na própria família - pior, dentro de casa inclusive. Tem pessoas de fora que dão o apoio, a atenção e o carinho que as pessoas de casa não dão. 


O fato de ser familiar ou parente não faz de uma pessoa necessariamente agradável para se conviver. Prova disso é que irmão e primo nem sempre valem a pena. É preciso saber separar amizade de laços sanguíneos.


Namorar e se casar com um homem violento é a mesma coisa que estar num cativeiro em poder da quadrilha de sequestradores.


Toda mulher tem o direito de viver em paz. Se ela não quer mais namorar ou viver com o homem, é direito dela. Ponto. Nenhum homem tem direito de atormentar a mulher que não o quer mais.


Os pais que ensinam os filhos a praticar bullying são irresponsáveis e não sabem educar. Quando existe um conflito entre uma criança ou adolescente com o adulto, a responsabilidade é única e exclusivamente para o adulto.


Defender um namorado ou marido que desrespeita ou maltrata as mulheres é uma das atitudes mais nojentas que existe.


Surto é uma desculpa dos agressores que não me convence. Homem que bate em mulher é mau-caráter e criminoso. Isso sim.


A atitude tem que ser repudiada e a pessoa que a toma também. A atitude diz se a pessoa presta ou não. Boas pessoas tomam boas atitudes e são bem vistas. Más pessoas tomam más atitudes e são mal vistas.


É preciso se colocar no lugar da outra pessoa antes de apontar o dedo e de criar expectativa desta. Ninguém é obrigado a corresponder as expectativas do outro. As pessoas podem e devem ser o que elas quiserem.


Quando se trata de problemas de uma criança ou adolescente com o adulto, o único errado é o adulto.


Quando o homem agride e maltrata a mulher, ele já é o errado da história. 


Mesmo depois do casamento e da chegada dos filhos, o casal pode e deve continuar namorando.

É pura mentira dizer que pessoas mudam. Todas permanecem do mesmo jeito. Isso é determinado pela personalidade e pela conduta delas. Um mau-caráter nunca muda, por isso é indigno de confiança. Um bandido nunca muda, tanto que vai preso por que é impróprio para o convívio social.


Essa conversa de "Silêncio é ouro e palavra é prata" torna-se conversa fiada quando se trata de violência contra a mulher. Afinal, o silêncio é a arma dos agressores, que se não forem denunciados continuarão cometendo seus crimes até desembocar no feminicídio. No que concerne a violência contra a mulher falar é ouro. O silêncio aí passa a VILÃO.


Ter hobbies não necessariamente deixa a pessoa mais leve, tampouco melhora a qualidade de vida. 


A graça da vida está em enfrentar desafios e sair da zona de conforto. 


Pessoas que gostam de causar discórdia não servem para conviver com ninguém, pois são simplesmente insuportáveis. 


Ninguém tem obrigação de aprovar um namoro ou casamento nem de gostar da pessoa que acompanha o amigo ou parente. Quando a pessoa mostra que não aprova a relação, é por que quem tá de fora consegue ver melhor do que o envolvido os males que o par vai trazer. 


Quem maltrata e agride automaticamente perde a razão e os direitos de se defender e argumentar.

A vida é uma fazenda. Viver é plantar e colher frutos. 


Quem é amigo não maltrata.


A presença e o cuidado dos pais com os filhos deve ter medida. Se não é apego e obsessão. Os filhos tem que andar com as próprias pernas.


A linha que separa amor e cuidado de paranóia e obsessão é tênue. Por isso mesmo, cabe aos pais observar esse detalhe para não criar uma relação de dependência emocional para com os filhos, pois isso sinaliza lacunas mal resolvidas. Um filho que está vivo jamais substituirá um que faleceu.