Nenhuma mulher tem obrigação de servir filho preguiçoso e muito menos marido folgado. Cada um tem que se virar pra conseguir o que quer.
Deslegitimar e invalidar o ponto de vista e a visão de mundo da outra pessoa é um jeito de esnobar e oprimir. Se não quiser partilhar, tudo bem, mas deslegitimar e invalidar jamais.
Racismo está no coração. A visão de mundo de um racista expõe o caráter dele de imediato. Um racista é tão escroto que humilha e destrata por causa de cor.
Pressão familiar faz do convívio tóxico e desgastante. Assim fica impossível estar com aqueles que teoricamente dizem amar mas na essência não amam.
Um país em que deputados e senadores exigem ser chamados de excelência só pode ser chamado de muquifo e de republiqueta. Além disso, esse ato é típico de país colonizado.
Os ogros machistas que acreditam que a mulher é propriedade deles não merecem namorar nem se casar com mulher nenhuma.
O homem que não se conforma com a independência da mulher e age como se fosse o dono dela é um marginal e um ser desprezível, digno de ser punido tanto judicial como socialmente.
Vida com amor, carinho, respeito e dignidade é um direito de toda mulher. Os vagabundos que não forem capazes de dar as mulheres o que é delas por direito devem evitá-las.
O silêncio nem sempre é ouro e nem sempre é o herói. Ele pode também passar a vilão. Casos de violência contra a mulher e pedofilia servem como base pra fundamentar essa frase.
Mulher pode e deve trabalhar e sustentar a casa. Nenhum homem tem obrigação de ser provedor e de ser bem-sucedido.
Um grupo que assedia mulheres pode e deve ser considerado quadrilha e ser chamado de organização criminosa, como os sequestradores, os traficantes no subúrbio do Rio de Janeiro e os deputados e senadores em Brasília.